Hoje acordei com saudades de um amigo antigo e confidente que tive por muitos anos, era uma amizade muito verdadeira que poucos entendem.
Quando fui embora de Joinville deixei muitos bons amigos por lá aos quais acabei perdendo o contato.
E como a vida vai nos levando, vamos deixando passar.
Derrepente quando bate essa saudade inexplicável a gente corre pra reencontrar e então já é tarde!
Achei o filho dele menino quando fui embora... hoje um homem feito.
Ia escrever uma mensagem pedindo o email do pai dele , mas resolvi procurar melhor ver se encontrava por mim mesma.
Infelizmente encontre i apenas o obituário....:(
"Às vezes precisamos sonhar, pois sempre imaginei que os sonhos são um ensaio para a aceitação da morte. São umas espécies de cura para as almas feridas. É muito parecido com o chorar. Embora, dizem que os homens não devem chorar, o pranto, como o sonho, é um santo remédio para fortificar o espírito. No sonho buscamos o começo ou o fim do arco-íris. Nada é exato. A continuação da viagem do espírito após a nossa morte deve ser um caminho de expectativas que criamos em vida. Forjamos as formas, o terreno, o firmamento, os relevos, criamos a atmosfera ideal, pré-fabricamos nosso meio geográfico".
Luciano Rockenbach
Quando fui embora de Joinville deixei muitos bons amigos por lá aos quais acabei perdendo o contato.
E como a vida vai nos levando, vamos deixando passar.
Derrepente quando bate essa saudade inexplicável a gente corre pra reencontrar e então já é tarde!
Achei o filho dele menino quando fui embora... hoje um homem feito.
Ia escrever uma mensagem pedindo o email do pai dele , mas resolvi procurar melhor ver se encontrava por mim mesma.
Infelizmente encontre i apenas o obituário....:(
"Às vezes precisamos sonhar, pois sempre imaginei que os sonhos são um ensaio para a aceitação da morte. São umas espécies de cura para as almas feridas. É muito parecido com o chorar. Embora, dizem que os homens não devem chorar, o pranto, como o sonho, é um santo remédio para fortificar o espírito. No sonho buscamos o começo ou o fim do arco-íris. Nada é exato. A continuação da viagem do espírito após a nossa morte deve ser um caminho de expectativas que criamos em vida. Forjamos as formas, o terreno, o firmamento, os relevos, criamos a atmosfera ideal, pré-fabricamos nosso meio geográfico".
Luciano Rockenbach
*1956 - +2006
Esse foi ultimo trecho do livro "O Observador" que ele estava escrevendo.Como ele mesmo dizia: -Para ser um homem completo só me falta escrever um livro.
Em 1985 foi escolhido em Joinville "O Homem da Propaganda".*1956 +2006
Nunca perca o contato com quem gosta, pois pode nunca mais poder faze-lo!
Bjs a todos
PS:Após a minha mudança posto fotos nossas aqui!
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on domingo, abril 04, 2010
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de euzinha pra vcs
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