Jogo a minha rede no mar da vida e às vezes, quando a recolho, descubro que ela retorna vazia.
Não há como não me entristecer e não há como desistir. Deixo a lágrima correr, vinda das ondas que me renovam, por dentro, em silêncio: dor que não verte, envenena.
O coração marejado, arrumo, como posso, os meus sentimentos.
Passo a limpo os meus sonhos.
Ajeito, da melhor forma que sei, a força que me move.
Guardo a minha rede e deixo o dia dormir
Não há como não me entristecer e não há como desistir. Deixo a lágrima correr, vinda das ondas que me renovam, por dentro, em silêncio: dor que não verte, envenena.
O coração marejado, arrumo, como posso, os meus sentimentos.
Passo a limpo os meus sonhos.
Ajeito, da melhor forma que sei, a força que me move.
Guardo a minha rede e deixo o dia dormir
Com toda a tristeza pelas redes que voltam vazias, sou corajosa o bastante para não me acostumar com essa ideia.
Se gente não fosse feita pra ser feliz, Deus não teria caprichado tanto nos detalhes. Perseverança não é somente acreditar na própria rede.
Perseverança é não deixar de crer na capacidade de renovação das águas
Se gente não fosse feita pra ser feliz, Deus não teria caprichado tanto nos detalhes. Perseverança não é somente acreditar na própria rede.
Perseverança é não deixar de crer na capacidade de renovação das águas
Hoje, o dia pode não ter sido bom, mas amanhã será outro mar.
E eu estarei lá na beira da praia de novo. "
E eu estarei lá na beira da praia de novo. "
Ana Jácomo
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on quarta-feira, dezembro 14, 2011
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lendo e aprendendo
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