Tenta
esquecer-me...
Ser lembrado é
como evocar
Um fantasma...
Deixa-me ser o que sou,
O que sempre fui, um
rio que vai fluindo...
Em vão, em minhas
margens cantarão as horas,
Me recamarei de
estrelas como um manto real,
Me bordarei de
nuvens e de asas,
Às vezes virão a
mim as crianças banhar-se...
Um espelho não
guarda as coisas refletidas!
E o meu destino é
seguir... é seguir para o Mar,
As imagens
perdendo no caminho...
Deixa-me fluir,
passar, cantar...
Toda a tristeza
dos rios
É não poder parar!
Mario Quintana
Ainda estou aqui!
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on sábado, fevereiro 02, 2013
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de euzinha pra vcs,
lendo e aprendendo
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